Portugal emitiu em 2008 gases com efeito de estufa cinco por cento acima do limite imposto pelo Protocolo de Quioto, afirmou hoje o secretário de Estado do Ambiente no final da segunda edição do Fórum para as Alterações Climáticas.
"Ficámos em 2008 apenas cinco por cento acima de Quioto", afirmou à Lusa Humberto Rosa, adiantando que as previsões indicam que em 2012 Portugal fique "provavelmente apenas" entre os três ou os 3,5 por cento acima do limite daquele protocolo.
Esta previsão é feita com base num novo sistema informático que vai ser apresentado no Dia 5 de Junho, dia do Ambiente, e que permite monitorizar as medidas que estão a ser tomadas pelos vários sectores da economia para reduzir as emissões dos gases com efeito de estufa.
Esta nova ferramenta informática vai estar disponível no site www.cumprirquioto.pt, permitindo avaliar eventuais desvios às metas propostas pelo Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC).
"Até agora só tínhamos um inventário de emissões, não tínhamos nada que permitisse uma previsão para o futuro", explicou Humberto Rosa.
Em 2012, quando Portugal se comprometeu a ter um crescimento das emissões de 27 por cento face a 1990, a meta deverá "com toda a probabilidade" ser excedida em três ou 3,5 por cento.
"Mas existem os mecanismos de flexibilidade, como o Fundo de Carbono, que permitem compensar essa margem. Vamos por isso cumprir Quioto, como temos afirmado desde o início", disse Humberto Rosa.
Esta reunião do Fórum para as Alterações Climáticas realiza-se um ano depois da primeira reunião, prevendo-se que a Comissão para as Alterações Climáticas reúna também com a sociedade civil, tendo como objectivo o debate e a reflexão que resultem em orientações e recomendações sobre questões relativas às alterações climáticas.
Esta previsão é feita com base num novo sistema informático que vai ser apresentado no Dia 5 de Junho, dia do Ambiente, e que permite monitorizar as medidas que estão a ser tomadas pelos vários sectores da economia para reduzir as emissões dos gases com efeito de estufa.
Esta nova ferramenta informática vai estar disponível no site www.cumprirquioto.pt, permitindo avaliar eventuais desvios às metas propostas pelo Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC).
"Até agora só tínhamos um inventário de emissões, não tínhamos nada que permitisse uma previsão para o futuro", explicou Humberto Rosa.
Em 2012, quando Portugal se comprometeu a ter um crescimento das emissões de 27 por cento face a 1990, a meta deverá "com toda a probabilidade" ser excedida em três ou 3,5 por cento.
"Mas existem os mecanismos de flexibilidade, como o Fundo de Carbono, que permitem compensar essa margem. Vamos por isso cumprir Quioto, como temos afirmado desde o início", disse Humberto Rosa.
Esta reunião do Fórum para as Alterações Climáticas realiza-se um ano depois da primeira reunião, prevendo-se que a Comissão para as Alterações Climáticas reúna também com a sociedade civil, tendo como objectivo o debate e a reflexão que resultem em orientações e recomendações sobre questões relativas às alterações climáticas.
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